Redemptoris missio PT
Ioannes Paulus PP. II
Redemptoris missio
sobre a Validade permanente do Mandato Missionário
no dia 7 de Dezembro do ano de 1990, no XXV aniversário do Decreto conciliar Ad gentes
Tisch
9999
Benção
1
INTRODUÇÃO
4
CAPÍTULO I - JESUS CRISTO ÚNICO SALVADOR
5
« Ninguém vai ao Pai, senão por Mim » (JN 14,6)
7
A fé em Cristo é uma proposta à liberdade do homem
9
A Igreja sinal e instrumento de salvação
10
A salvação é oferecida a todos os homens
11
« Não podemos calar-nos » (At 4,20)
12
CAPÍTULO II - O REINO DE DEUS
13
Cristo torna presente o Reino
14
Características e exigências do Reino
16
Em Cristo ressuscitado, o Reino cumpre-se e é proclamado
17
O Reino em relação a Cristo e à Igreja
20
A Igreja ao serviço do Reino
21
CAPÍTULO III - O ESPÍRITO SANTO PROTAGONISTA DA MISSÃO
22
O envio «até aos confins da terra » (AC 1,8)
24
O Espírito guia a missão
26
O Espírito torna missionária toda a Igreja
28
O Espírito está presente e operante em todo o tempo e lugar
30
A actividade missionária està ainda no início
31
CAPÍTULO IV - OS IMENSOS HORIZONTES DA MISSÃO AD GENTES
32
Um quadro religioso complexo e em mutação
33
A missão ad gentes conserva o seu valor
37
Âmbitos da missão ad gentes
39
Fidelidade a Cristo promoção da liberdade do homem
40
Dirigir a atenção para Sul e Oriente
41
CAPÍTULO V - OS CAMINHOS DA MISSÃO
42
A primeira forma de evangelização é o testemunho
44
O primeiro anúncio de Cristo Salvador
46
Conversão e baptismo
48
Formação de Igrejas locais
51
As « comunidades eclesiais de base » força de evangelização
52
Encarnar o Evangelho nas culturas dos povos
55
O diálogo com os irmãos de outras religiões
58
Promover o desenvolvimento educando as cosciências
60
A caridade: fonte e critério da missão
61
CAPÍTULO VI - OS RESPONSÁVEIS E OS AGENTES DA PASTORAL MISSIONÁRIA
63
Os primeiros responsáveis da actividade missionária
65
Missionários e Institutos ad gentes
67
Sacerdotes diocesanos para a missão universal
69
A fecundidade missionária da consagração
71
Todos os leigos são missionários em razão do baptismo
73
A obra dos catequistas e a variedade dos ministérios
75
A Congregação para a Evangelização dos Povos e outras estruturas da actividade missionária
77
CAPÍTULO VII - A COOPERAÇÃO NA ACTIVIDADE MISSIONÁRIA
78
Oração e sacriflcio pelos missionários
79
«Eis-me, senhor, estou pronto! Enviai-me! » (cf. IS 6,8)
81
« Há mais alegria em dar do que em receber » (AC 20,35)
82
Novas formas de cooperação missionária
83
Animação e formação missionária do Povo de Deus
84
A responsabilidade primária das Obras Missionárias Pontifícias
85
Não só dar à missão, mas também receber
86
Deus prepara uma nova primavera do Evangelho
87
CAPÍTULO VIII - A ESPIRITUALIDADE MISSIONÁRIA
Deixar-se conduzir pelo Espírito
88
Viver o mistério de « Cristo enviado »
89
Amar a igreja e os homens como Jesus os amou
90
O verdadeiro missionário é o santo
92
CONCLUSÃO