Números (CNB) 1



Preparação para a  partida do Sinai

 Primeiro recenseamento

1 1 No primeiro dia do segundo mês, do segundo ano após a saída do Egito, o Senhor falou nestes termos a Moisés no deserto do Sinai, na Tenda do Encontro: 2 “Fazei um recenseamento geral de toda a comunida­de dos israelitas, por clãs e casas patriarcais, registrando, um por um, os nomes de todos os homens, 3 maiores de vinte anos, aptos para a guerra em Israel. Tu e Aarão fareis o recen­seamento por exércitos.
4
Tereis como assistente um homem de cada tribo, um que seja o chefe da casa patriarcal. 5 Es­tes são os nomes dos homens que vos de­ve­rão assistir: da tribo de Rúben, Elisur filho?de Se­deur; 6 de Simeão, Salamiel filho de Surisa­dai; 7 de Judá, Naasson filho de Aminadab; 8 de Issacar, Natanael filho de Suar; 9 de Zabu­lon, Eliab filho de Helon; 10 pelos filhos de Jo­sé: de Efraim, Elisama filho de Amiud, e de Manassés, Gamaliel filho de Fadassur; 11 de Benjamim, Abidã filho de Gedeão; 12 de Dã, Aie­zer filho de Amisadai; 13 de Aser, Fegiel filho de Ocrã; 14 de Gad, Eliasaf filho de Deuel; 15 de Neftali, Aíra filho de Enã”. 16 Foram esses­ os escolhidos dentre a comunidade, chefes das tribos patriarcais e comandantes dos contingentes de Israel.
17
Moisés e Aarão reuniram esses nomeados 18 e convocaram uma reunião de comunidade para o primeiro dia do segundo mês. Então se registraram nominalmente, por clãs e segundo as casas patriarcais, todos os maio­res­ de vinte anos. 19 Assim, conforme o Senhor havia ordenado a Moisés, foi feito o recenseamento no deserto do Sinai.
20
Descendentes de Rúben, primogênito de Israel: por gerações, clãs e casas patriarcais, alistados nominalmente, um por um, todos os homens maiores de vinte anos, aptos para a guerra, 21 os recenseados da tribo de Rúben eram quarenta e seis mil e quinhentos.
22
Descendentes de Simeão: por gerações, clãs e casas patriarcais, alistados nominalmente, um por um, todos os homens maiores­ de vinte anos, aptos para a guerra, 23 os recen­seados da tribo de Simeão eram cinqüenta e nove mil e trezentos.
24
Descendentes de Gad: por gerações, clãs e casas patriarcais, alistados nominalmente os maiores de vinte anos, todos aptos para a guerra, 25 os recenseados da tribo de Gad eram quarenta e cinco mil seiscentos e cinqüenta.
26
Descendentes de Judá: por gerações, clãs e casas patriarcais, alistados nominalmente os maiores de vinte anos, todos aptos para a guerra, 27 os recenseados da tribo de Judá eram setenta e quatro mil e seiscentos.
28
Descendentes de Issacar: por gerações, clãs e casas patriarcais, alistados nominalmente os maiores de vinte anos, todos aptos para a guerra, 29 os recenseados da tribo de Issacar eram cinqüenta e quatro mil e quatrocentos.
30
Descendentes de Zabulon: por gerações, clãs e casas patriarcais, alistados nominalmente os maiores de vinte anos, todos aptos para a guerra, 31 os recenseados da tribo de Zabulon eram cinqüenta e sete mil e quatrocentos.
32
Descendentes de José: descendentes de Efraim por gerações, clãs e casas patriarcais, alistados nominalmente os maiores de vinte anos, todos aptos para a guerra, 33 os recensea­dos da tribo de Efraim eram quarenta mil e quinhentos.
34
Descendentes de Manassés: por gerações, clãs e casas patriarcais, alistados nominalmente os maiores de vinte anos, todos aptos para a guerra, 35 os recenseados da tribo de Ma­nassés eram trinta e dois mil e duzentos.
36
Descendentes de Benjamim: por gerações, clãs e casas patriarcais, alistados nominalmente os maiores de vinte anos, todos aptos para a guerra, 37 os recenseados da tribo de Benjamim eram trinta e cinco mil e quatrocentos.
38
Descendentes de Dã: por gerações, clãs e casas patriarcais, alistados nominalmente os maiores de vinte anos, todos aptos para a guerra, 39 os recenseados da tribo de Dã eram sessenta e dois mil e setecentos.
40
Descendentes de Aser: por gerações, clãs e casas patriarcais, alistados nominalmente os maiores de vinte anos, todos aptos para a guerra, 41 os recenseados da tribo de Aser eram quarenta e um mil e quinhentos.
42
Descendentes de Neftali: por gerações, clãs e casas patriarcais, alistados nominalmente os maiores de vinte anos, todos aptos para a guerra, 43 os recenseados da tribo de Neftali eram cinqüenta e três mil e quatrocentos.
44
Esses foram recenseados por Moisés, Aarão e os doze chefes de Israel, um de cada tribo, respectivamente o chefe da casa patriarcal. 45 O total dos israelitas maiores de vinte anos recenseados segundo as casas patriarcais,­ ou seja, o total dos homens aptos para a guerra­ em Israel, 46 foi de seiscentos e três mil quinhentos e cinqüenta.

 Os levitas, reservados para a morada

47 Mas os que pela casa patriarcal eram levitas não foram recenseados com os outros, 48 pois o Senhor tinha dito a Moisés: 49 “Deixa­rás de recensear apenas a tribo de Levi, ex­cluindo-a do registro geral dos israelitas. 50 Encarrega os levitas da Morada da Aliança e de to­dos os utensílios e pertences. Eles trans­por­tarão a morada e os utensílios; estarão a servi­ço da Morada e em torno dela acamparão. 51 Quando a Morada tiver de partir, os levitas a desarmarão e na hora de acampar, serão eles que a montarão. O não-levita que se aproximar­ será morto. 52 Os israelitas deverão acampar por exércitos, cada um no seu acampamento e sob a própria bandeira. 53 Mas os levitas acam­parão ao redor da Morada da Aliança, para que a ira divina não caia sobre a comuni­dade dos israelitas. Os levitas, portanto, cuida­rão da morada da aliança”.
54
Os israelitas fizeram tudo exatamente co­mo o Senhor havia ordenado a Moisés.

 Ordem das tribos em viagem

2 1 O Senhor falou a Moisés e Aarão: 2 “Os israelitas acamparão junto à sua bandeira, cada qual perto do estandarte de sua casa pa­triarcal, em círculo, a certa distância da Ten­da do Encontro. 3 A leste, do lado do nascer do sol, estará acampado Judá, com sua bandei­ra e suas tropas. O chefe dos descendentes de Judá é Naasson filho de Aminadab. 4 Seu exército conta com setenta e quatro mil e seiscentos homens alistados.
5
Ao lado de Judá acampará a tribo de Issa­car;­ o chefe dos descendentes de Issacar é Na­tanael filho de Suar. 6 Seu exército conta com cinqüenta e quatro mil e quatrocentos homens alistados.
7
Depois, a tribo de Zabulon; o chefe dos des­cendentes de Zabulon é Eliab filho de Helon, 8 e o seu exército conta com cinqüenta­ e sete mil e quatrocentos homens alistados. 9 O total dos registrados por exércitos do acampamento de Judá é de cento e oitenta e seis mil e quatrocentos homens. Serão os pri­meiros a partir.
10
Ao sul ficará a bandeira do acampamento­ de Rúben, com as tropas. O chefe dos descen­dentes de Rúben é Elisur filho de Sedeur. 11 Seu exército conta com quarenta e seis mil e quinhentos homens alistados.
12
Ao lado acampará a tribo de Simeão. O che­fe dos descendentes de Simeão é Sa­lamiel filho de Surisadai. 13 Seu exército conta com cinqüenta e nove mil e trezentos homens­ alistados.
14
Depois, a tribo de Gad; o chefe dos descendentes de Gad é Eliasaf filho de Deuel. 15 Seu exército conta com quarenta e cinco mil seiscentos e cinqüenta homens alistados. 16 O total dos registrados por exércitos do acampamento de Rúben é de cento e cinqüenta e um mil quatrocentos e cinqüenta homens. Se­rão os segundos a partir.
17
Depois partirá a Tenda do Encontro e o acampamento dos levitas, no meio dos outros­ acampamentos. Cada um partirá conforme tiver acampado, seguindo sua bandeira.
18
A ocidente ficará a bandeira de Efraim, com seu exército; o chefe dos descendentes de Efraim é Elisama filho de Amiud. 19 Seu exército conta com quarenta mil e quinhentos­ homens alistados.
20
Ao lado acampará a tribo de Manassés; o chefe dos descendentes de Manassés é Gama­liel filho de Fadassur. 21 Seu exército conta­ com trinta e dois mil e duzentos homens alistados.
22
Depois, a tribo de Benjamim; o chefe dos descendentes de Benjamim é Abidã filho de Gedeão. 23 Seu exército conta com trinta e cinco mil e quatrocentos homens alistados. 24 O to­tal dos registrados por exércitos do acampa­mento de Efraim é de cento e oito mil e cem homens. Serão os terceiros a partir.
25
A norte ficará a bandeira do acampamen­to de Dã, com seu exército; o chefe dos descendentes de Dã é Aiezer filho de Amisadai. 26 Seu exército conta com sessenta e dois mil e setecentos homens alistados.
27
Ao lado acampará a tribo de Aser; o chefe­ dos descendentes de Aser é Fegiel filho de Ocrã. 28 Seu exército conta com quarenta e um mil e quinhentos homens alistados.
29
Depois, a tribo de Neftali; o chefe dos des­cendentes de Neftali é Aíra filho de Enã. 30 Seu exército conta com cinqüenta e três mil e quatrocentos homens alistados. 31 O total dos registrados do acampamento de Dã é de cento e cinqüenta e sete mil e seiscentos ho­mens. Serão os últimos a partir, por ordem de bandeira”.
32
É esse o recenseamento dos israelitas se­gundo as casas patriarcais.
O total dos alistados dos acampamentos, re­partidos em exércitos, foi de seiscentos e três mil quinhentos e cinqüenta homens. 33
Os levi­tas, porém, conforme o Senhor tinha mandado­ a Moisés, não figuram no censo com os israe­litas. 34 Os israelitas fizeram exa­ta­mente como o Senhor havia ordenado a Moisés, acampando por ordem de bandeira, e partindo cada um por ordem de clã e casa patriarcal.

 Os levitas

3 1 Eis a descendência de Aarão e Moisés,
no tempo em que o Senhor falou a Moi­sés no monte Sinai. 2
Estes são os nomes dos filhos de Aarão: Nadab, o primogênito; Abiú, Eleazar e Itamar. 3 São esses os nomes dos fi­lhos de Aarão, ungidos e consagrados para servirem como sacerdotes. 4 (Nadab e Abiú morreram na presença do Senhor, quando lhe apresentaram um fogo profano, no deserto do Sinai. Como não deixaram filhos, somente Eleazar e Itamar exerceram o sacer­dócio sob os auspícios de Aarão, seu pai.)
5
O Senhor falou a Moisés: 6 “Faze a tribo de Levi aproximar-se e para estar a serviço do sacerdote Aarão como ministros. 7 Deve­rão encarregar-se de tudo o que diz respeito a ele e a comunidade em geral diante da Ten­da do Encontro, assumindo o serviço da mo­rada. 8 Cuidarão de todos os utensílios da Ten­da do Encontro e daquilo que compete aos israelitas no serviço da morada. 9 Confiarás os levitas como oblatos a Aarão e seus filhos:­ eles lhe foram doados por parte dos israelitas.­ 10 Designarás Aarão e seus filhos para zelar pelas funções do sacerdócio; o não-levita que se aproximar para ministrar será morto”.
11
O Senhor falou a Moisés: 12 “Fui eu que es­colhi os levitas do meio dos israelitas, em lugar de todo primogênito, em lugar de cada israelita nascido de primeiro parto. Os levitas­ são meus, 13 porque meus são todos os primo­gênitos. Quando matei todos os primogênitos­ no Egito, consagrei a mim todos os primogênitos de Israel, tanto dos homens como dos animais. Eles são meus. Eu, sou o Senhor”.

 Recenseamento dos levitas

14 O Senhor falou a Moisés no deserto do Sinai: 15 “Faze um recenseamento dos levitas por casas patriarcais e clãs. Deverás recensear todos os homens acima de um mês de idade”. 16 Moisés os recenseou por ordem do Se­nhor, conforme lhe fora ordenado.
17
Eis os nomes dos filhos de Levi: Gérson,­ Caat e Merari. 18 Nomes dos filhos de Gérson­ e respectivos clãs: Lobni e Semei. 19 Filhos?de Caat e respectivos clãs: Amrâm, Isaar, He­bron e Oziel. 20 Filhos de Merari e respectivos­ clãs: Mooli e Musi. São esses os clãs de Levi, segundo as casas patriarcais.
21
A Gérson pertencem os clãs de Lobni e de Semei; são os clãs de Gérson. 22 O total dos homens acima de um mês de idade era de sete mil e quinhentos recenseados. 23 Os clãs gersonitas acampavam atrás da morada, a ocidente. 24 O chefe da casa patriarcal dos ger­sonitas é Eliasaf filho de Lael. 25 A tarefa dos gersonitas na Tenda do Encontro incluía a morada e a tenda com a cobertura, o véu da entrada da Tenda do Encontro, 26 as cortinas e o véu da entrada do átrio que contorna a morada e o altar, as cordas e sua manutenção.
27
A Caat pertencem os clãs de Amram, de Isaar, de Hebron e de Oziel; são os clãs de Caat. 28 O número total dos recenseados acima de um mês de idade era de oito mil e tre­-
zentos homens, encarregados do serviço do santuário. 29
Os clãs dos caatitas acampavam no lado sul da morada. 30 O chefe da casa pa­triarcal dos clãs caatitas era Elisafã filho de Oziel. 31 A seus cuidados estavam a arca, a mesa, o candelabro, os altares, os utensílios sagrados que se usavam no culto, o véu com toda a manutenção. 32 Eleazar, filho do sacer­dote Aarão, era o chefe supremo dos levitas, superintendente dos encarregados do serviço­ do santuário.
33
A Merari pertencem os clãs de Mooli e de Musi: são os clãs de Merari. 34 O número total dos recenseados acima de um mês de idade era de seis mil e duzentos homens. 35 O chefe da casa patriarcal dos clãs de Merari era Zuriel filho de Abiail. Acampavam no lado norte da morada. 36 Aos cuidados dos me­raritas estavam as tábuas da morada, as tra­vessas, as colunas com as bases e todos os utensílios e a manutenção geral, 37 as colu­nas em torno do átrio com as bases, as estacas­ e respectivas cordas.
38
Diante da morada, ao leste, isto é, na frente oriental da Tenda do Encontro, acampavam Moisés, Aarão e seus filhos, que tinham a seus cuidados o serviço do santuário em nome dos israelitas. Qualquer não-levita que se aproximasse era punido com a morte.
39
Os levitas que Moisés recenseou por ordem do Senhor segundo os respectivos clãs, contando todos os homens acima de um mês de idade, eram vinte e dois mil.

 Recenseamento e resgate dos primogênitos

40 O Senhor disse a Moisés: “Faze o recenseamento de todos os primogênitos israelitas­ do sexo masculino, da idade de um mês para cima, relacionando-os pelos nomes. 41 Tomarás­ os levitas para mim, o Senhor, em lugar de todos os primogênitos dos israelitas, e o ga­do dos levitas, em lugar de todos os primogênitos­ do gado dos israelitas”. 42 Moisés fez o censo geral dos primogênitos israelitas,­ conforme o Senhor lhe havia ordenado. 43 Os primogênitos­ do sexo masculino relacionados pelos nomes, da idade de um mês para cima, eram vinte e dois mil duzentos e setenta e três.
44
O Senhor falou a Moisés: 45 “Toma os le­vi­tas, em lugar de todos os primogênitos israeli­tas, e o gado dos levitas, em lugar do ga­do de­les. Os levitas serão meus. Eu sou o Senhor.­ 46 Para o resgate dos duzentos e setenta e três primogênitos israelitas que excedem o número­ dos levitas, 47 tomarás cinco moedas \de prata por cabeça, segundo o peso usado no santuário. 48 Entregarás o dinheiro a Aarão e seus fi­lhos, como resgate dos israe­litas excedentes”. 49 Moisés recebeu o dinheiro como resgate dos que excediam o número­ resgatado pelos levitas. 50 Recebeu assim dos primogênitos israeli­tas trezentos e sessenta e cinco moedas, segun­do o peso usado no santuário. 51 Moisés entregou o dinheiro do resgate a Aarão e seus filhos, por ordem do Senhor, conforme o Senhor havia ordenado a Moisés.

 Tarefa dos caatitas

4 1 O Senhor falou a Moisés e Aarão:?2 “Faze a contagem dos caatitas, por clãs e casas patriarcais, independentemente dos levitas, 3 incluindo todos os que tiverem entre trinta e cinqüenta anos e forem aptos para a guerra, a fim de prestarem serviço na Tenda do Encontro.
4
A tarefa dos caatitas na Tenda do Encontro­ refere-se às coisas santíssimas. 5 Quando se?levantar o acampamento, Aarão e seus filhos­ che­garão para baixar o véu protetor e com ele cobrirão a arca da aliança. 6 Porão em cima uma cobertura de peles finas, sobre a qual?es­tenderão um pano de fina púrpura, e depois­ fixarão os varais da arca. 7 Estenderão sobre a mesa dos pães sagrados uma toalha de cor?vio­leta e sobre ela porão as bandejas, as taças, os copos e os jarros das libações. Sobre a mesa estará sempre o pão. 8 Por cima esten­derão um pano de púrpura carmesim, que en­volverão numa cobertura de peles finas, e enfiarão os varais. 9 Tomarão um pano de cor violeta e co­brirão o candelabro e as lâmpadas, os acendedores e cinzeiros, e todos os vasos de azeite­ que servem para o candelabro. 10 Guardarão?o candelabro com os utensílios num invólucro de peles finas e os colo­carão numa padiola. 11 Estenderão um pano de cor violeta sobre o altar de ouro, cobrindo-o com uma cobertura­ de peles finas, e?en­fiarão os varais. 12 To­ma­rão­ todos os utensílios litúrgicos usados no santuá­rio e, depois de colocá-los num pano de cor violeta e en­volvê-los numa cobertura de peles­ finas, os colocarão numa padiola. 13 Limparão­ as cinzas do altar e estenderão so­bre ele um pano de púrpura vermelha. 14 Em cima coloca­rão to­dos os respectivos uten­sílios litúrgicos: os bra­seiros, os garfos, as pás e os aspersórios, todos os utensílios do altar, cobrirão o altar com uma cobertura de peles finas e fixarão os varais.
15
Só depois que Aarão e seus filhos tiverem acabado de cobrir o santuário e todos os utensílios, na hora de se levantar o acampamento, virão os caatitas para transportá-los sem tocar as coisas santas, para não morrerem. É essa a carga da Tenda do Encontro a ser transportada pelos caatitas.
16
Eleazar, filho do sacerdote Aarão, cuidará­ do azeite do candelabro, do incenso aromáti­co, da oblação perpétua e do óleo de unção. Cuidará também da morada em geral e de tudo o que nela está, tanto dos objetos como dos vasos sagrados”.
17
O Senhor falou a Moisés e Aarão: 18 “Não per­mitais que o ramo dos clãs caatitas seja ex­tirpado do meio dos levitas. 19 Para que eles possam viver e não morram ao se aproxi­marem das coisas santíssimas, procedei assim: Aarão e seus filhos deverão entrar e?designar a cada um o serviço e a carga. 20 Mas eles não devem entrar nem por um ins­tan­-
te para ver as coisas santas, a fim de não morrerem”.

 Tarefa dos gersonitas

21 O Senhor falou a Moisés: 22 “Faze igualmente o censo dos descendentes de Gérson, por casas patriarcais e clãs, 23 de todos os que tiverem entre trinta e cinqüenta anos e?fo­rem aptos para a guerra, a fim de prestarem serviço na Tenda do Encontro. 24 Esta é a tare­fa dos clãs gersonitas, o que deverão fazer e o que deverão levar: 25 Levarão as cortinas da morada, a Tenda do Encontro com sua co­bertura, a cobertura de peles finas que vai sobre esta e o véu da entrada da Tenda do Encontro; 26 os cortinados do átrio, o véu da porta de entrada do átrio em torno da morada e o do altar, as cordas e todos os utensílios­ que usam, enfim, tudo o que lhes foi feito para poderem trabalhar. 27 Os gersonitas executarão toda a tarefa sob as ordens de Aarão e seus filhos, tanto o que deverão levar como o que deverão fazer. Confiareis a cada um a responsabilidade da respectiva carga. 28 É essa a tarefa dos clãs gersonitas na Tenda do En­contro. A supervisão estará a cargo de Itamar, filho do sacerdote Aarão.

 Tarefa dos meraritas

29 “Faze a contagem dos meraritas, por clãs e casas patriarcais, 30 de todos os que tiverem entre trinta e cinqüenta anos e forem aptos para a guerra, a fim de prestarem serviço na Tenda do Encontro. 31 Eis o que deverão transportar, conforme a tarefa que têm na Tenda do Encontro: as tábuas da morada, as travessas, as colunas e suas bases, 32 as colunas ao redor do átrio e respectivas bases, as estacas e as cordas, bem como todos os apetrechos que usam. Relacionarás nominalmente os objetos que deverão transportar. 33 É essa a tarefa dos clãs meraritas, de acordo com o serviço que prestam na Tenda do Encontro, sob a supervisão de Itamar, filho do sacer­do­te Aarão”.

 Recenseamento dos levitas em função

34 Moisés, Aarão e os chefes da comunidade­ fizeram o censo dos descendentes de Caat, por clãs e casas patriarcais, 35 de todos os que tivessem entre trinta e cinqüenta anos e fossem aptos para a guerra, a fim de servirem na Tenda do Encontro. 36 Os que foram conta­dos segundo os clãs eram dois mil setecentos­ e cinqüenta. 37 É esse o censo dos clãs caatitas, de todos os que prestavam serviço na Tenda do Encontro, feito por Moisés e Aarão segun­do a ordem do Senhor dada a Moisés.
38
Os descendentes de Gérson, recenseados por clãs e casas patriarcais, 39 entre trinta e cin­qüenta anos, todos os que eram aptos para a guerra, a fim de servirem na Tenda do En­contro, 40 eram dois mil seiscentos e trinta ho­mens, contados por clãs e casas patriarcais. 41 É esse o censo dos clãs gersonitas, de todos­ os que prestavam serviço na Tenda do Encontro, feito por Moisés e Aarão, segundo a ordem do Senhor.
42
Os descendentes de Merari, recenseados por clãs e casas patriarcais, 43 entre trinta e cin­qüenta anos, todos os que eram aptos para a guerra, a fim de prestar serviço na Tenda do Encontro, 44 eram três mil e duzentos, con­tados por clãs. 45 É esse o censo dos clãs me­raritas feito por Moisés e Aarão segundo a ordem do Senhor dada a Moisés.
46
O censo geral que Moisés, Aarão e os chefes de Israel fizeram dos levitas, por clãs e casas patriarcais, 47 de todos os que tinham entre trinta e cinqüenta anos 48 e que deviam trabalhar no serviço ou no transporte da Tenda do Encontro somou oito mil quinhentos e oitenta recenseados. 49 Segundo a ordem dada pelo Senhor a Moisés, cada um foi designado­ para o respectivo serviço e transporte. Assim­ foram eles recenseados, conforme o Senhor havia ordenado a Moisés.

 Exclusão dos contaminados

5 1 O Senhor falou a Moisés: 2 “Ordena aos israelitas que expulsem do acampamento os leprosos, os atacados de corrimento e os contaminados por cadáver. 3 Tanto homens como mulheres expulsareis, fazendo-os sair para fora do acampamento, para não contaminarem o acampamento no meio do qual eu moro”. 4 Assim procederam os israelitas: expulsaram-nos do acampamento. Como o Senhor havia ordenado a Moisés, assim fizeram os israelitas.

 Reparação de danos

5 O Senhor falou a Moisés: 6 “Dize aos israelitas: Se um homem ou uma mulher cometerem qualquer pecado que prejudique o próximo, tornando-se infiéis ao Senhor, serão culpados. 7 Confessarão o pecado cometi­do; o culpado arcará com o dano, acrescentando um quinto e restituindo tudo à pessoa prejudicada. 8 Mas se esta não tiver nenhum parente próximo para receber a indenização, então a restituição pertence ao Senhor, isto é, ao sacerdote – além do carneiro que será sacrificado para a expiação do culpado. 9 Qual­quer oferta de coisas consagradas que os israelitas apresentarem ao sacerdote pertence ao sacerdote. 10 As coisas que uma pessoa consagra lhe pertencem; mas o que ela dá ao sacerdote pertence ao sacerdote”.

 Lei para casos de ciúme

11 O Senhor falou a Moisés: 12 “Dize aos israelitas: Quando uma mulher trai o marido e se torna infiel, 13 outro homem tendo relações com ela, sem o marido o saber, e ela assim se torna impura em segredo, sem que haja testemunhas nem flagrante: 14 se o marido, tomado de ciúmes, com ou sem fundamento, tiver suspeitas de que ela se tornou impura, 15 ele a conduzirá ao sacerdote e fará por ela uma oferta de um jarro \de quatro li­tros de farinha de cevada, sem derramar azeite nem espalhar incenso sobre ela; é oblação de ciúme, sacrifício que recorda o pecado.
16
O sacerdote mandará que ela se aproxime­ e fique de pé diante do Senhor. 17 Em seguida­ pegará um pouco de água santa numa vasilha­ de barro e um pouco de pó do piso da morada, e misturará o pó com a água. 18 O sacerdo­te colocará a mulher diante do Senhor, soltará os cabelos dela e lhe porá nas mãos a obla­ção que recorda o ciúme. O sacerdote se­gurará na mão a água amarga, portadora da maldição, 19 e esconjurará a mulher, dizen­do: ‘Se ninguém dormiu contigo, e se, enquanto casada, não te transviaste, tornando-te­ impura, que esta água amarga da maldição­ não te seja prejudicial. 20 Mas se, depois de casada, foste infiel e te contaminaste, mantendo relações com outro que não teu marido­ 21 – aqui segue a fórmula pela qual o sacerdote fará jurar a mulher sob pena de maldição –: Que o Senhor faça de ti um objeto de maldição e imprecação entre o povo, fazendo descair teus quadris e inchar o ventre. 22 Que esta água portadora de maldição pene­tre em tuas entranhas, fazendo inchar o ventre e descair os quadris’. A mulher responde­rá: ‘Amém, amém!’ 23 O sacerdote lançará essas maldições por escrito e as diluirá na água amarga, 24 a fim de fazer a mulher beber­ a água amarga portadora de maldição. Assim a água amaldiçoada penetrará nela, causando-lhe amargura. 25 Tomará da mão da mulher a oblação de ciúme e, oferecendo-a co­m um gesto diante do Senhor, a levará para o altar. 26 Para que Deus se recorde, tomará um punha­do da oferenda e o queimará no altar. Depois dará de beber a água à mulher. 27 Quando tiver dado de beber a água, e quando esta água por­tadora de maldição e de amar­gura tiver penetrado nela, então, se ela se contaminou e foi infiel ao marido, o ventre­ ficará inchado, os quadris descairão e a mu­lher se tornará objeto de maldição no meio do povo. 28 Mas se a mu­lher não se contaminou e estiver pura, fica­rá ilesa e poderá conceber”.
29
Essa é a lei dos ciúmes, para o caso da mulher casada que se transviar e se contami­nar, 30 ou para o caso do homem que, tomado de ciúmes, suspeitar da mulher. Nesse caso o marido apresentará a mulher perante o Se­nhor, e o sacerdote lhe aplicará integralmente esta lei. 31 Assim, o marido não corre risco de contrair culpa, e a mulher, se tiver culpa, carregará­ a responsabilidade.

 O voto de nazireato

6 1 O Senhor falou a Moisés: 2 “Dize aos israelitas: Quando um homem ou uma mu­lher fizer voto especial, o voto de nazirea­to, consagrando-se ao Senhor, 3 deverá abster­-se de vinho e de qualquer bebida alcoóli­ca. Não beberá vinagre de vinho nem vinagre­ de outra bebida alcoólica. Não tomará suco de uvas, nem comerá uvas frescas ou secas. 4 Enquanto durar o voto de consagração não comerá nenhum produto da videira, nem mes­mo­ sementes ou cascas. 5 Enquanto durar­ o vo­to de nazireato, a navalha não passará sobre­ a cabeça; estará consagrado enquanto não se completarem os dias que consagrou ao Senhor, e deixará crescer livremente o cabelo.
6
Enquanto estiver consagrado ao Senhor não se aproximará de nenhum cadáver. 7 Não deverá contaminar-se nem se o pai, a mãe, o irmão ou irmã morrerem, porque traz sobre a cabeça o sinal da consagração a Deus. 8 En­quanto durar o voto de nazireato, ficará consa­grado ao Senhor. 9 Se perto dele morrer alguém repentinamente, manchando-lhe a cabe­ça consagrada, deverá rapar a cabeça no dia?da purificação, isto é, no sétimo dia. 10 No oitavo dia levará ao sacerdote um par de rolas ou dois pombinhos à entrada da Tenda do Encon­tro. 11 O sacerdote oferecerá um pombo em sa­crifício pelo pecado e o outro em ho­lo­caus­to, e fará a expiação do pecado por causa do morto. No mesmo dia o sacerdote lhe consagrará outra vez a cabeça. 12 Consagrará de novo ao Senhor o tempo de seu na­zireato e oferecerá um cordeiro de um ano em sacrifício de reparação; os dias anteriores não valerão, por­que o nazireato foi contaminado.
13
Esta é a lei acerca do nazireu quando termina o prazo de seu voto. Ele será conduzido até à entrada da Tenda do Encontro 14 e apresentará como oferta ao Senhor um cordeiro de um ano, sem defeito, para o holocausto; uma ovelha de um ano, sem defeito, para o sa­crifício pelo pecado; um carneiro sem defei­to para o sacrifício de comunhão; 15 uma cesta­ de pães sem fermento, bolos de farinha fina amassadas com azeite, pãezinhos sem fermento untados com azeite, além da respectiva obla­ção e as libações. 16 O sacerdote os apresenta­rá ao Senhor e oferecerá o sacrifício pelo pe­cado e o holocausto. 17 Depois oferecerá o car­neiro como sacrifício de comunhão ao Senhor, junto com a cesta de pães sem fermento,­ e fará a respectiva oblação e libação. 18 Então, à entrada da Tenda do Encontro, o nazireu?ra­pará sua cabeleira de consagrado, tomará esses cabelos de consagrado e os lançará ao fogo que arde por baixo do sacrifício de comunhão. 19 Depois o sacerdote tomará a espádua já co­zida do carneiro, um bolo sem fermento da cesta e um pãozinho sem fermento e os colocará nas mãos do nazireu, depois de ter rapado­ a cabeleira de consagrado. 20 Em seguida o sa­cerdote os oferecerá com um gesto diante do Senhor. São a parte consagrada pertencente ao sacerdote, além do peito oferecido com um gesto e a pata dianteira. Só então o consagrado poderá beber vinho”.
21
É essa a lei do nazireu, a oferta ao Senhor­ por sua consagração, independentemente do que puder oferecer mais. Em virtude do voto que fez, assim deverá proceder segundo a lei do nazireato.

 A bênção sacerdotal usada no Ano Novo

22 O Senhor falou a Moisés: 23 “Dize a Aarão e a seus filhos: Com estas palavras devereis abençoar os israelitas:
24
‘O Senhor te abençoe e te guarde.
25
O Senhor faça brilhar sobre ti sua face, e se compadeça de ti.
26
O Senhor volte para ti o seu rosto e te dê a paz’.
27
Assim invocarão o meu nome sobre os israelitas, e eu os abençoarei”.

 Ofertas para a dedicação do altar

7 1 Quando acabou de levantar a Morada, Moisés a ungiu e consagrou com todos os utensílios, bem como o altar com todos os apetrechos. Depois dessa unção e consagração, 2 aproximaram-se os chefes de Israel, os chefes das casas patriarcais – os mesmos chefes de clãs que presidiram o censo –, 3 e levaram suas oferendas à presença do Senhor: seis carros cobertos e doze bois, isto é, cada dois chefes ofereceram um carro e cada chefe ofereceu um boi, e os apresentaram diante da morada.
4
O Senhor disse a Moisés: 5 “Aceita-os para usá-los no serviço da Tenda do Encontro; confia tudo aos levitas, a cada um segundo as necessidades de seu serviço”. 6 Então Moisés recebeu os carros e os bois e os confiou aos levitas. 7 Deu dois carros e quatro bois aos descendentes de Gérson, segundo as funções; 8 aos descendentes de Merari, de acordo com as tarefas supervisionadas por Itamar, filho do sacerdote Aarão, deu quatro carros e oito bois. 9 Aos descendentes de Caat não deu nada porque, sendo encarregados das coisas sagradas, deviam carregá-las aos ombros.
10
Os chefes fizeram suas ofertas para a de­dicação do altar quando este foi ungido, trazendo-as diante do altar. 11 O Senhor disse a Moi­sés: “Cada dia um dos chefes traga sua ofe­renda para a dedicação do altar”.
12
No primeiro dia foi Naasson filho de Aminadab, da tribo de Judá, quem apresentou a oferenda. 13 A oferta foi uma bandeja de prata de mil e trezentos gramas e um jarro de prata de setecentos gramas, segundo o peso do santuário, ambos cheios de farinha fina amassada com azeite, para a oferenda; 14 uma taça de ouro de cem gramas, cheia de incenso; 15 um bezerro, um carneiro e um cordeiro de um ano, para o holocausto; 16 um bode para o sacrifício pelo pecado; 17 e, para o sacrifício de comunhão, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano. Essa foi a oferta de Naasson filho de Aminadab.
18
No segundo dia foi Natanael filho de Suar, chefe de Issacar, quem fez as ofertas. 19 Ofereceu uma bandeja de prata de mil e trezentos gramas, um jarro de prata de setecentos gramas, segundo o peso do santuário, ambos cheios de farinha fina amassada com azeite, para a oferenda; 20 uma taça de cem gramas de ouro, cheia de incenso; 21 um bezerro, um carneiro e um cordeiro de um ano, para o holocausto; 22 um bode para o sa­crifício pelo pecado; 23 e, para o sacrifício de comunhão, dois bois, cinco carneiros, cin­co bodes e cinco cordeiros de um ano. Essa foi a oferenda de Natanael filho de Suar.
24
No terceiro dia foi o chefe dos zabulonitas, Eliab filho de Helon, 25 quem trouxe as ofertas: uma bandeja de prata de mil e trezen­tos gramas, um jarro de prata de setecentos gramas, segundo o peso do santuário,­ ambos­ cheios de farinha fina amassada com azeite, para a oferenda; 26 uma taça de ouro de cem gra­mas, cheia de incenso; 27 um bezer­ro, um carneiro e um cordeiro de um ano, pa­ra o?ho­locausto; 28 um bode para o sacrifício­ pelo?pe­cado; 29 e, para o sacrifício de comunhão, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes­ e cinco cor­deiros de um ano. Essa foi a oferta­ de Eliab filho de Helon.
30
No quarto dia foi o chefe dos rubenitas, Elisur filho de Sedeur, 31 quem trouxe as ofertas: uma bandeja de prata de mil e trezentos gramas, um jarro de prata de setecentos gramas, segundo o peso do santuário, ambos cheios de farinha fina amassada com azeite, para a oferenda; 32 uma taça de ouro de cem gra­mas, cheia de incenso; 33 um bezerro, um car­neiro e um cordeiro de um ano, para o ho­locausto; 34 um bode, para o sacrifício pelo pe­cado; 35 e, para o sacrifício de comunhão, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano. Essa foi a oferta de Elisur filho de Sedeur.
36
No quinto dia foi o chefe dos simeonitas, Salamiel filho de Surisadai, 37 quem trouxe as ofertas: uma bandeja de prata de mil e trezen­tos gramas, um jarro de prata de setecentos gramas, segundo o peso do santuário, ambos cheios de farinha fina amassada com azeite, para a oferenda; 38 uma taça de ouro de cem gramas, cheia de incenso; 39 um bezerro, um carneiro e um cordeiro de um ano, para o holocausto; 40 um bode para o sacrifício pelo pecado; 41 e, para o sacrifício de comunhão, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano. Essa foi a oferta de Salamiel filho de Surisadai.
42
No sexto dia foi o chefe dos gaditas, Elia­saf filho de Deuel, 43 quem trouxe as ofertas: uma bandeja de prata de mil e trezentos gramas, um jarro de prata de setecentos gramas,­ segundo o peso do santuário, ambos cheios de farinha fina amassada com azeite, para a oferenda; 44 uma taça de ouro de cem gramas,­ cheia de incenso; 45 um bezerro, um carneiro e um cordeiro de um ano, para o holocausto; 46 um bode para o sacrifício pelo pecado; 47 e, pa­ra o sacrifício de comunhão, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano. Essa foi a oferta de Eliasaf filho de Deuel.
48
No sétimo dia foi o chefe dos efraimitas, Elisama filho de Amiud, 49 quem trouxe as ofertas: uma bandeja de prata de mil e trezen­tos gramas, um jarro de prata de setecentos gramas, segundo o peso do santuário, ambos cheios de farinha fina amassada com azei­te, para a oferenda; 50 uma taça de ouro de cem gramas, cheia de incenso; 51 um bezer­ro, um carneiro e um cordeiro de um ano, pa­ra o holocausto; 52 um bode para o sacrifício­ pelo pecado; 53 e, para o sacrifício de comunhão, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes­ e cinco cordeiros de um ano. Essa foi a oferta de Elisama filho de Amiud.
54
No oitavo dia foi o chefe dos manasseítas, Gamaliel filho de Fadassur, 55 quem trouxe as ofertas: uma bandeja de prata de mil e trezen­tos gramas, um jarro de prata de setecentos gramas, segundo o peso do santuário, ambos cheios de farinha fina amassada com azeite, para a oferenda; 56 uma taça de ouro de cem gramas, cheia de incenso; 57 um bezerro, um car­neiro e um cordeiro de um ano, para o ho­locausto; 58 um bode para o sacrifício pelo pe­cado; 59 e, para o sacrifício de comunhão, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cor­deiros de um ano. Essa foi a oferta de Ga­ma­liel filho de Fadassur.
60
No nono dia foi o chefe dos benjaminitas, Abidã filho de Gedeão, 61 quem trouxe as ofertas: uma bandeja de prata de mil e trezentos gra­mas, um jarro de prata de setecentos gramas,­ segundo o peso do santuário,­ ambos cheios de farinha fina amassada com azeite, para a ofe­renda; 62 uma taça de ouro de cem gramas, cheia de incenso; 63 um bezer­ro, um carneiro e um cor­deiro de um ano, pa­ra o holocausto; 64 um bo­de para o sacrifício­ pelo pecado; 65 e, para o sa­crifício de comunhão, dois bois, cinco carnei­ros, cinco bodes­ e cinco cordeiros de um ano. Essa foi a oferta­ de Abidã filho de Gedeão.
66
No décimo dia foi o chefe dos danitas, Aiezer filho de Amisadai, 67 quem trouxe as ofertas: uma bandeja de prata de mil e trezen­tos gramas, um jarro de prata de setecentos gramas, segundo o peso do santuário, ambos­ cheios de farinha fina amassada com azeite, para a oferenda; 68 uma taça de ouro de cem gramas, cheia de incenso; 69 um bezerro, um car­neiro e um cordeiro de um ano, para o ho­locausto; 70 um bode para o sacrifício pelo pecado; 71 e, para o sacrifício de comunhão, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cin­co cordeiros de um ano. Essa foi a oferta de Aiezer filho de Amisadai.
72
No décimo primeiro dia foi o chefe dos aseritas, Fegiel filho de Ocrã, 73 quem trouxe as ofertas: uma bandeja de prata de mil e tre­zentos gramas, um jarro de prata de setecentos gramas, segundo o peso do santuário,­ ambos cheios de farinha fina amassada com azeite, para a oferenda; 74 uma taça de ouro de cem gramas, cheia de incenso; 75 um bezer­ro, um carneiro e um cordeiro de um ano, para o holocausto; 76 um bode para o sacrifício­ pelo pecado; 77 e, para o sacrifício de comunhão, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes­ e cinco cordeiros de um ano. Essa foi a oferta­ de Fegiel filho de Ocrã.
78
No décimo segundo dia foi o chefe dos ne­ftalitas, Aíra filho de Enã, 79 quem trouxe as ofertas: uma bandeja de prata de mil e tre­zentos gramas, um jarro de prata de setecentos gramas, segundo o peso do santuário,­ ambos cheios de farinha fina amassada com azeite, para o oferenda; 80 uma taça de ouro de cem gramas, cheia de incenso; 81 um bezer­ro, um carneiro e um cordeiro de um ano, para o holocausto; 82 um bode para o sacrifício­ pelo pecado; 83 e, para o sacrifício de comunhão, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes­ e cinco cordeiros de um ano. Essa foi a oferta­ de Aíra filho de Enã.
84
Essas foram, pois, as ofertas dos chefes de Israel para a dedicação do altar no dia em que este foi ungido: doze bandejas de prata, do­ze jarros de prata e doze taças de ouro; 85 as bandejas pesavam cada uma mil e trezen­tos gramas, os jarros, setecentos gramas cada um, somando um total de vinte e quatro qui­los de prata, ao peso do santuário; 86 doze ta­ças de ouro cheias de incenso, cada uma pesando cem gramas, ao peso do santuário; o total de ouro das taças era de mil e duzentos­ gramas. 87 O total dos animais para o holocausto era: doze bezerros, doze carneiros e do­ze cordeiros de um ano, com suas ofe­ren­das, e doze bodes para o sacrifício pelo peca­do. 88 O total dos animais para o sacrifício de comunhão era: vinte e quatro bois, sessenta carneiros, sessenta bodes e sessenta cordeiros­ de um ano. Estas foram as ofertas para a de­dicação do altar, depois que fora ungido.

 Deus fala com Moisés 

89 Quando entrava na Tenda do Encontro pa­ra falar com o Senhor, Moisés ouvia a voz que lhe falava de cima do propiciatório que estava sobre a arca da aliança, entre os dois querubins; era assim que lhe falava.

 O candelabro


Números (CNB) 1