Diretório 2013
CongregaÇÃO pARA O Clero
DIRETÓRIO PARA O MINISTÉRIO E A VIDA DOS PRESBÍTEROS.
NOVA EDIÇÃO 11 de fevereiro 2013.
Tisch
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DIRETÓRIO PARA O MINISTÉRIO E A VIDA DOS PRESBÍTEROS
NOVA EDIÇÃO
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APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
I. IDENTIDADE DO PRESBÍTERO
1
O sacerdócio como dom
2
Raiz sacramental
1.1. Dimensão trinitária
3
Em comunhão com o Pai, com o Filho e com o Espírito
4
Na dinâmica trinitária da salvação
5
Íntima relação com a Trindade
1.2. Dimensão cristológica
6
Identidade específica
8
Consagração e missão
1.3. Dimensão pneumatológica
9
Caráter sacramental
10
Comunhão pessoal com o Espírito Santo
11
Invocação do Espírito
12
Força para guiar a comunidade
1.4. Dimensão eclesiológica
13
“Na” e “diante da” Igreja
14
Participante do caráter esponsal de Cristo
15
Universalidade do sacerdócio
16
Missionariedade do sacerdócio para uma Nova Evangelização
24
Paternidade espiritual
25
Autoridade como “amoris officium”
26
Tentação do democratismo e do igualitarismo
27
Distinção entre sacerdócio comum e sacerdócio ministerial
28
1.5 Comunhão sacerdotal
29
Comunhão com a Trindade e com Cristo
30
Comunhão com a Igreja
31
Comunhão hierárquica
32
Comunhão na celebração eucarística
33
Comunhão na atividade ministerial
34
Comunhão no presbitério
35
A incardinação, autêntico vínculo jurídico com valor espiritual
36
Presbitério, lugar de santificação
37
Fraterna amizade sacerdotal
38
Vida comum
41
Comunhão com os fiéis leigos
42
Comunhão com os membros dos Institutos de vida consagrada
43
Pastoral vocacional
44
Empenho político e social
II. ESPIRITUALIDADE SACERDOTAL
2.1. Contexto histórico atual
45
Saber interpretar os sinais dos tempos
46
A exigência da conversão para a evangelização
47
O desafio das seitas e dos novos cultos
48
Luzes e sombras da atividade ministerial
2.2. Estar com Cristo na oração
49
Primado da vida espiritual
50
Meios para a vida espiritual
51
Imitar a Cristo que reza
52
Imitar a Igreja que reza
53
Oração como comunhão
2.3. Caridade pastoral
54
Manifestação da caridade de Cristo
55
Funcionalismo
2.4. A obediência
56
Fundamento da obediência
57
Obediência hierárquica
58
Autoridade exercida com caridade
59
Respeito às normas litúrgicas
60
Unidade de planos pastorais
61
Importância e obrigatoriedade do hábito eclesiástico
2.5. Pregação da Palavra
62
Fidelidade à Palavra
63
Palavra e vida
65
Palavra e catequese
2.6. O sacramento da Eucaristia
66
O Mistério eucarístico
67
Celebrar bem a Eucaristia
68
Adoração eucarística
69
Intenções das Missas
2.7. O Sacramento da Penitência
70
Ministro da Reconciliação
71
Dedicação ao ministério da Reconciliação
72
Necessidade de confessar-se
73
Direção espiritual para si e para os outros
74
2.8. Liturgia das Horas
76
2.9. Guia da comunidade
77
Sacerdote para a comunidade
78
Sentir com a Igreja
2.10. O celibato sacerdotal
79
Firme vontade da Igreja
80
Motivação teológico-espiritual do celibato
81
Exemplo de Jesus
82
Dificuldades e objeções
2.11. Espírito sacerdotal de pobreza
83
Pobreza como disponibilidade
2.12. Devoção a Maria
84
Imitar as virtudes da Mãe
86
A Eucaristia e Maria
III. FORMAÇÃO PERMANENTE
3.1. Princípios
87
Necessidade da formação permanente, hoje
89
Instrumento de santificação
90
Deve ser dada pela Igreja
91
Deve ser permanente
92
Deve ser completa
93
Formação humana
94
Formação espiritual
95
Formação intelectual
96
Formação pastoral
97
Deve ser orgânica e completa
98
Deve ser personalizada
3.2. Organização e meios
99
Encontros sacerdotais
100
Ano Pastoral
101
Tempos de repouso
102
Casa do Clero
103
Retiros e Exercícios Espirituais
104
Necessidade da programação
3.3. Responsáveis
105
O próprio presbítero
106
Ajuda dos colegas
107
O Bispo
108
A formação dos formadores
109
Colaboração entre as Igrejas
110
Colaboração de centros acadêmicos e de espiritualidade
3.4. Necessidades no tocante às idades e às situações especiais
111
Primeiros anos de sacerdócio
112
Depois de um certo número de anos
113
Idade avançada
114
Sacerdotes em situações especiais
115
Solidão do sacerdote
CONCLUSÃO
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