| EXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL VITA CONSECRATA DO SANTO PADRE JOÃO PAULO II AO EPISCOPADO E AO CLERO, ÀS ORDENS E CONGREGAÇÕES RELIGIOSAS, ÀS SOCIEDADES DE VIDA APOSTÓLICA, AOS INSTITUTOS SECULARES E A TODOS OS FIÉIS SOBRE A VIDA CONSAGRADA E A SUA MISSÃO NA IGREJA E NO MUNDO
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| 1 | INTRODUÇÃO
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| 2 | Acção de graças pela vida consagrada
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| 3 | A vida consagrada, dom à Igreja
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| 4 | Recolhendo os frutos do Sínodo
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| 5 | A obra do Espírito, nas várias formas de vida consagrada
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| 6 | Vida monástica no Oriente e no Ocidente
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| 7 | A Ordem das virgens, os eremitas, as viúvas
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| 8 | Institutos inteiramente dedicados à contemplação
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| 9 | A vida religiosa apostólica
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| 10 | Os Institutos seculares
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| 11 | As Sociedades de Vida Apostólica
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| 12 | Novas expressões de vida consagrada
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| 13 | Finalidade da Exortação Apostólica
CAPÍTULO I CONFESSIO TRINITATIS NAS FONTES CRISTOLÓGICO-TRINITÁRIAS DA VIDA CONSAGRADA
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| 14 | O ícone de Cristo transfigurado
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| 15 | « Transfigurou-Se diante deles »
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| 16 | « Este é o meu Filho muito amado: escutai-O! »
I. EM LOUVOR DA TRINDADE
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| 17 | A Patre ad Patrem: a iniciativa de Deus
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| 18 | Per Filium: seguindo os passos de Cristo
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| 19 | In Spiritu: consagrados pelo Espírito Santo
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| 20 | Os conselhos evangélicos, dom da Trindade
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| 21 | Nos conselhos, o reflexo da vida trinitária
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| 22 | Consagrados, como Cristo, para o Reino de Deus
II. DA PÁSCOA AO CUMPRIMENTO DEFINITIVO
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| 23 | Do Tabor ao Calvário
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| 24 | Dimensão pascal da vida consagrada
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| 25 | Testemunhas de Cristo no mundo
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| 26 | Dimensão escatológica da vida consagrada
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| 27 | Uma esperança activa: compromisso e vigilância
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| 28 | A Virgem Maria, modelo de consagração e seguimento
III. NA IGREJA E PARA A IGREJA
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| 29 | « É bom estarmos aqui »: a vida consagrada no mistério da Igreja
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| 30 | A nova e especial consagração
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| 31 | As relações entre os vários estados de vida do cristão
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| 32 | O valor especial da vida consagrada
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| 33 | Testemunhar o Evangelho das bem-aventuranças
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| 34 | Imagem viva da Igreja-Esposa
IV. GUIADOS PELO ESPÍRITO DE SANTIDADE
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| 35 | Existência « transfigurada »: a vocação à santidade
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| 36 | Fidelidade ao carisma
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| 37 | Fidelidade criativa
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| 38 | Oração e ascese: o combate espiritual
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| 39 | Promover a santidade
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| 40 | « Levantai-vos e não tenhais medo »: uma renovada confiança
CAPÍTULO II SIGNUM FRATERNITATIS A VIDA CONSAGRADA, SINAL DE COMUNHÃO NA IGREJA
I. VALORES PERMANENTES
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| 41 | À imagem da Trindade
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| 42 | Vida fraterna no amor
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| 43 | A função da autoridade
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| 44 | O papel das pessoas idosas
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| 45 | À imagem da comunidade apostólica
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| 46 | Sentire cum Ecclesia
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| 47 | A fraternidade na Igreja universal
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| 48 | A vida consagrada e a Igreja particular
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| 49 | Uma comunhão eclesial fecunda e ordenada
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| 50 | Um diálogo constante, animado pela caridade
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| 51 | A fraternidade num mundo dividido e injusto
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| 52 | Comunhão entre os diversos Institutos
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| 53 | Organismos de coordenação
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| 54 | Comunhão e colaboração com os leigos
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| 55 | Para um renovado dinamismo espiritual e apostólico
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| 56 | Leigos voluntários e associados
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| 57 | A dignidade e o papel da mulher consagrada
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| 58 | Novas perspectivas de presença e acção
II. CONTINUIDADE NA OBRA DO ESPÍRITO: FIDELIDADE NA NOVIDADE
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| 59 | As monjas de clausura
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| 60 | Os religiosos irmãos
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| 61 | Institutos mistos
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| 62 | Novas formas de vida evangélica
III. OLHANDO PARA O FUTURO
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| 63 | Dificuldades e perspectivas
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| 64 | Novo ardor da pastoral vocacional
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| 65 | O dever da formação inicial
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| 66 | A tarefa dos formadores e formadoras
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| 67 | Uma formação comunitária e apostólica
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| 68 | Necessidade de uma\i ratio \Icompleta e actualizada
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| 69 | A formação permanente
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| 70 | Num dinamismo de fidelidade
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| 71 | Dimensões da formação permanente
CAPÍTULO III SERVITIUM CARITATIS A VIDA CONSAGRADA, EPIFANIA DO AMOR DE DEUS NO MUNDO
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| 72 | Consagrados para a missão
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| 73 | Ao serviço de Deus e do homem
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| 74 | Colaboração eclesial e espiritualidade apostólica
I. O AMOR ATÉ AO FIM
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| 75 | Amar com o coração de Cristo
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| 76 | Contribuição específica da vida consagrada para a evangelização
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| 77 | A primeira evangelização: anunciar Cristo aos povos
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| 78 | Presentes em todos os cantos da terra
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| 79 | Anúncio de Cristo e inculturação
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| 80 | A inculturação da vida consagrada
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| 81 | A nova evangelização
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| 82 | A predilecção pelos pobres e a promoção da justiça
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| 83 | O cuidado dos doentes
II. UM TESTEMUNHO PROFÉTICO FACE AOS GRANDES DESAFIOS
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| 84 | O profetismo da vida consagrada
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| 85 | A sua importância para o mundo contemporâneo
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| 86 | Uma fidelidade até ao martírio
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| 87 | Os grandes desafios da vida consagrada
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| 88 | O desafio da castidade consagrada
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| 89 | O desafio da pobreza
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| 90 | A pobreza evangélica ao serviço dos pobres
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| 91 | O desafio da liberdade na obediência
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| 92 | Cumprir juntos a vontade do Pai
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| 93 | Um compromisso decidido de vida espiritual
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| 94 | À escuta da Palavra de Deus
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| 95 | Em comunhão com Cristo
III. ALGUNS AREÓPAGOS DA MISSÃO
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| 96 | Presença no mundo da educação
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| 97 | Necessidade de renovado empenho no campo educativo
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| 98 | Evangelizar a cultura
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| 99 | Presença no mundo da comunicação social
IV. EMPENHADOS NO DIÁLOGO COM TODOS
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| 100 | Ao serviço da unidade dos cristãos
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| 101 | Formas de diálogo ecuménico
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| 102 | O diálogo inter-religioso
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| 103 | Uma resposta de espiritualidade à busca do sagrado e à nostalgia de Deus
CONCLUSÃO
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| 104 | A superabundância da gratuidade
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| 105 | A vida consagrada ao serviço do Reino de Deus
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| 106 | À juventude
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| 107 | Às famílias
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| 108 | Aos homens e mulheres de boa vontade
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| 109 | Às pessoas consagradas
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| 110 | Olhar para o futuro
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| 111 | Oração à Trindade
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| 112 | Prece à Virgem Maria
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