| CONGREGAÇÃO PARA OS BISPOS DIRECTÓRIO
PARA O MINISTÉRIO PASTORAL
DOS BISPOS
« APOSTOLORUM SUCCESSORES »
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| 9999 | INTRODUÇÃO
Capítulo I A IDENTIDADE E A MISSÃO DO BISPO
NO MISTÉRIO DE CRISTO E DA IGREJA
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| 1 | I. O BISPO NO MISTÉRIO DE CRISTO Identidade e missão do Bispo
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| 2 | Imagens expressivas do Bispo
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| 3 | II. O BISPO NO MISTÉRIO DA IGREJA A Igreja, Corpo místico de Cristo e Povo de Deus
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| 4 | Sacerdócio comum e sacerdócio ministerial
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| 5 | As Igrejas particulares
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| 6 | A Igreja Sacramento de Salvação
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| 7 | A Igreja comunhão e missão
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| 8 | O Bispo visível princípio de unidade e de comunhão
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| 9 | III. O COLÉGIO DOS DOZE E O COLÉGIO DOS BISPOS A missão pastoral dos Doze
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| 10 | Os Apóstolos, fundamentos da Igreja
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| 11 | Continuidade da missão dos Doze no Colégio Episcopal
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| 12 | Pertença e formas de acção do Bispo no Colégio Episcopal Capítulo II A SOLICITUDE DO BISPO PARA COM A IGREJA UNIVERSAL
E A COLABORAÇÃO DOS BISPOS ENTRE ELES
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| 13 | I. A SOLICITUDE DO BISPO PELA IGREJA UNIVERSAL Colaboração para o bem da Igreja universal
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| 14 | Colaboração com a Sé Apostólica
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| 15 | A visita « ad limina ».\b\i45
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| 16 | Os Bispos diocesanos, membros dos Dicastérios da Cúria Romana
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| 17 | A obra missionária
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| 18 | O compromisso ecuménico
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| 19 | Relações com o Hebraísmo
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| 20 | O diálogo inter-religioso
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| 21 | Apoio às iniciativas da Santa Sé de âmbito internacional
II. A COOPERAÇÃO EPISCOPAL E OS ÓRGÃOS SUPRADIOCESANOS DE COLABORAÇÃO
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| 22 | A) A COOPERAÇÃO EPISCOPAL O exercício conjunto do ministério episcopal
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| 23 | B) OS ÓRGÃOS SUPRADIOCESANOS E O METROPOLITA As diversas assembléias episcopais supradiocesanas
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| 24 | C) OS CONCÍLIOS PARTICULARES A experiência histórica conciliar
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| 25 | Natureza
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| 26 | Membros
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| 27 | Poder legislativo
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| 28 | D) A CONFERÊNCIA EPISCOPAL Finalidade da Conferência Episcopal
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| 29 | Os membros da Conferência Episcopal
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| 30 | Matérias confiadas concretamente à Conferência
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| 31 | As competências jurídicas e doutrinais da Conferência Episcopal
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| 32 | As comissões da Conferência Capítulo III A ESPIRITUALIDADE E A FORMAÇÃO
PERMANENTE DO BISPO
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| 33 | I. JESUS CRISTO FONTE DA ESPIRITUALIDADE DO BISPO Jesus Cristo, fonte da espiritualidade do Bispo
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| 34 | Espiritualidade tipicamente eclesial
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| 35 | Espiritualidade mariana
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| 36 | A oração
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| 37 | II. AS VIRTUDES DO BISPO O exercício das virtudes teologais
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| 38 | A caridade pastoral
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| 39 | A fé e o espírito de fé
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| 40 | A esperança em Deus, fiel às suas promessas
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| 41 | A prudência pastoral
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| 42 | A fortaleza e a humildade
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| 43 | A obediência à vontade de Deus
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| 44 | O celibato e a perfeita continência
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| 45 | A pobreza afectiva e efectiva
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| 46 | Exemplo de santidade
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| 47 | Os dotes humanos
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| 48 | O exemplo dos santos Bispos
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| 49 | III. A FORMAÇÃO PERMANENTE DO BISPO O dever da formação permanente
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| 50 | Formação humana
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| 51 | Formação espiritual
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| 52 | Formação intelectual e doutrinal
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| 53 | Formação pastoral
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| 54 | Os meios da formação permanente Capítulo IV O MINISTÉRIO DO BISPO
NA IGREJA PARTICULAR
I. PRINCÍPIOS GERAIS SOBRE O GOVERNO PASTORAL DO BISPO
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| 56 | O princípio trinitário
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| 57 | O princípio da verdade
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| 58 | O princípio da comunhão
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| 59 | O princípio da colaboração
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| 60 | O princípio do respeito das competências
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| 61 | O princípio da pessoa certa no lugar certo
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| 62 | O princípio de justiça e de legalidade.
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| 63 | II. O PODER EPISCOPAL O Bispo, centro de unidade da Igreja particular
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| 64 | O poder episcopal
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| 65 | Carácter pastoral do poder episcopal
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| 66 | Dimensão ministerial do poder episcopal
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| 67 | Critérios do exercício da função legislativa
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| 68 | Critérios do exercício da função judicial
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| 69 | Critérios de exercício da função executiva
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| 70 | III. O BISPO AUXILIAR, O COADJUTOR E O ADMINISTRADOR APOSTÓLICO O Bispo Auxiliar
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| 71 | Critérios para pedir um Bispo Auxiliar
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| 72 | O Bispo Coadjutor
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| 73 | O Administrador Apostólico « sede plena »
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| 74 | Renúncia ao lugar
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| 75 | IV. O PRESBITÉRIO O Bispo e os sacerdotes da Diocese
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| 76 | O Bispo, pai, irmão e amigo dos sacerdotes diocesanos
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| 77 | Conhecimento pessoal dos sacerdotes
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| 78 | Organização das actividades
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| 79 | Relações dos presbíteros entre si
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| 80 | Atenção às necessidades humanas dos presbíteros
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| 81 | Atenção para com os sacerdotes em dificuldade
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| 82 | Atenção acerca do celibato sacerdotal
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| 83 | Atenção à formação permanente do clero
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| 84 | V. O SEMINÁRIO Instituição primária da Diocese
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| 85 | O Seminário Maior
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| 86 | O Seminário Menor ou instituições análogas
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| 87 | As vocações adultas
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| 88 | O Bispo, primeiro responsável da formação sacerdotal
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| 89 | O Bispo e a comunidade educativa do seminário
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| 90 | A formação dos seminaristas
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| 91 | A pastoral vocacional e a obra diocesana das vocações
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| 92 | O ministério de diácono
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| 93 | Funções e cargos confiados ao diácono permanente
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| 94 | Relações dos diáconos entre si
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| 95 | Os diáconos que exercem uma profissão ou uma ocupação secular
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| 96 | Os diáconos casados
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| 97 | A formação dos diáconos permanentes
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| 98 | VII. A VIDA CONSAGRADA E AS SOCIEDADES DE VIDA APOSTÓLICA A vida consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica na comunidade diocesana
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| 99 | A adequada integração na vida diocesana
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| 100 | Os poderes do Bispo relativamente à vida consagrada
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| 101 | Diversas formas de cooperação apostólica e pastoral dos consagrados com a Diocese
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| 102 | Coordenação dos Institutos
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| 103 | A vida contemplativa
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| 104 | As mulheres consagradas
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| 105 | Os mosteiros autónomos e as casas de Institutos religiosos de direito diocesano
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| 106 | Os eremitas
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| 107 | Novos carismas da vida consagrada
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| 108 | VIII. OS FIÉIS LEIGOS Os fiéis leigos na Igreja e na Diocese
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| 109 | A missão dos fiéis leigos
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| 110 | O papel dos fiéis leigos na evangelização da cultura
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| 111 | Colaboração dos leigos com a Hierarquia eclesial
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| 112 | As actividades de suplência
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| 113 | Os ministérios do leitor e do acólito
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| 114 | As associações laicais
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| 115 | Assistência ministerial das obras laicais
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| 116 | A formação dos fiéis leigos
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| 117 | O Bispo e as autoridades públicas Capítulo V O «MUNUS DOCENDI» DO BISPO DIOCESANO
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| 118 | I. O BISPO, DOUTOR AUTÊNTICO NA IGREJA Características da Igreja particular
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| 119 | O Bispo, mestre da fé
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| 120 | Objecto da pregação do Bispo
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| 121 | Estilo da pregação
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| 122 | Modalidades de pregação
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| 123 | II. O BISPO, MODERADOR DO MINISTÉRIO DA PALAVRA A função de vigilância do Bispo sobre a integridade doutrinal
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| 124 | Os colaboradores do Bispo no ministério da Palavra
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| 125 | A organização geral do ministério da Palavra
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| 126 | O Trabalho dos teólogos
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| 127 | III. O BISPO, PRIMEIRO RESPONSÁVEL DA CATEQUESE Dimensões da catequese
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| 128 | O Bispo, responsável da catequese diocesana
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| 129 | Formas de catequese.
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| 130 | Ambientes em que a catequese se realiza
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| 131 | Ensino da doutrina social da Igreja
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| 132 | A formação religiosa na escola
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| 133 | A escola católica
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| 134 | A formação dos professores de religião
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| 135 | As universidades e os centros de estudos superiores católicos\b\i 392
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| 136 | As universidades e faculdades eclesiásticas.\b\i396
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| 137 | IV. O BISPO E OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Os modernos « areópagos »
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| 138 | Transmissão da doutrina cristã pelos instrumentos de comunicação social
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| 139 | Os instrumentos da comunicação católicos
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| 140 | Vigilância sobre os meios de comunicação social
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| 141 | Vigilância sobre os livros e as revistas Capítulo VI O «MUNUS SANCTIFICANDI»
DO BISPO DIOCESANO
(@1TM 2,1 1TM 2,5 1TM 2,8@).
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| 142 | I. O BISPO, PONTÍFICE NA COMUNIDADE DE CULTO O exercício da função santificadora
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| 143 | O Bispo, dispensador dos mistérios cristãos
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| 144 | As celebrações litúrgicas presididas pelo Bispo\b\i 419
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| 145 | II. A ORDENAÇÃO DA SAGRADA LITURGIA O Bispo, moderador da vida litúrgica diocesana
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| 146 | Dignidade do culto divino
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| 147 | Adaptações no campo da liturgia.\b\i439
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| 148 | A santificação do domingo
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| 149 | Carácter comunitário da liturgia
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| 150 | A celebração dos sacramentos e dos sacramentais
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| 151 | III. OS EXERCÍCIOS DE PIEDADE Importância da piedade popular
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| 152 | Ordenação das formas de piedade
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| 153 | Promoção de algumas práticas de piedade
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| 154 | IV. AS IGREJAS E OUTROS LOCAIS SAGRADOS Finalidade sagrada das igrejas
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| 155 | A igreja catedral
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| 156 | Normas e orientações para a construção e restauro das igrejas
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| 157 | Representações e imagens sagradas Capítulo VII O «MUNUS REGENDI»
DO BISPO DIOCESANO
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| 158 | I. O GOVERNO PASTORAL O Bispo, pai e pastor da Diocese
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| 159 | O Bispo, guia do seu povo
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| 160 | A responsabilidade pessoal do Bispo
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| 161 | O dever da residência
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| 162 | O Bispo como guia e coordenador da evangelização
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| 163 | O conhecimento do ambiente cultural e social
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| 164 | A coordenação do apostolado e o plano pastoral diocesano
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| 165 | III. OS ORGANISMOS DE PARTICIPAÇÃO NA FUNÇÃO PASTORAL DO BISPO A participação dos fiéis nos Conselhos diocesanos
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| 166 | Acto de governo e evento de comunhão
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| 167 | Natureza do Sínodo
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| 168 | Aplicação e adaptação da doutrina universal
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| 169 | Composição à imagem da Igreja particular
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| 170 | Presença dos observadores das outras Igrejas ou comunidades cristãs
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| 171 | Direitos e deveres do Bispo no Sínodo
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| 172 | Preparação do Sínodo
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| 173 | Sugestões, oração e informações na preparação do Sínodo Diocesano
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| 174 | Celebração do Sínodo
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| 176 | A Cúria Diocesana em geral
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| 177 | A coordenação dos diversos serviços
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| 178 | O Vigário Geral e os Vigários Episcopais
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| 179 | O Chanceler da Cúria e os outros notários
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| 180 | O Tribunal diocesano
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| 181 | Os órgãos pastorais diocesanos
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| 182 | O Conselho Presbiteral
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| 183 | O Colégio dos Consultores
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| 184 | O Conselho Pastoral
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| 185 | Competências do capítulo e nomeação dos cónegos
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| 186 | Erecção, alteração e supressão do cabido
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| 187 | Ofícios no cabido
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| 188 | Funções do Bispo na administração dos bens patrimoniais
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| 189 | Principais critérios que devem guiar a administração dos bens
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| 190 | Organismos patrimoniais para a cobertura das despesas da Diocese
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| 191 | Participação dos fiéis no sustento da Igreja
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| 192 | O Conselho para os Assuntos Económicos e o ecónomo
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| 193 | IV. O EXERCÍCIO DA CARIDADE Seguindo as pisadas de Cristo
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| 194 | A Igreja, comunidade de caridade
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| 195 | As obras de assistência da Diocese
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| 196 | Espírito genuíno das obras de assistência da Igreja
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| 197 | Relações entre a assistência da Igreja e a assistência pública e privada
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| 198 | V. IMPORTÂNCIA DO «SERVIÇO SOCIAL » E DO VOLUNTARIADO Os assistentes sociais e os voluntários
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| 199 | Relações entre a caridade e a liturgia
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| 200 | Ajuda às Dioceses pobres e às obras católicas de caridade e de apostolado
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| 201 | VI. ALGUNS SECTORES EM PARTICULAR
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| 202 | A família.
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| 203 | Os adolescentes e os jovens
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| 204 | Os operários e os camponeses
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| 205 | Os doentes
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| 206 | As pessoas que precisam duma especial atenção pastoral
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| 207 | A pastoral ecuménica
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| 208 | A pastoral em âmbito plurirreligioso
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| 209 | O Bispo, obreiro de justiça e de paz Capítulo VIII A PARÓQUIA, AS VIGARARIAS FORÂNEAS
E A VISITA PASTORAL
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| 210 | I. A PARÓQUIA A paróquia, comunidade estável da Diocese
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| 211 | O modelo de paróquia
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| 212 | O serviço do pároco e os vigários paroquiais
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| 213 | A organização paroquial nas grandes cidades
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| 214 | Planificação da criação de paróquias
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| 215 | Adaptação da assistência paroquial a necessidades particulares
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| 216 | Contribuição económica dos fiéis
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| 217 | II. AS VIGARARIAS FORÂNEAS As Vigararias Forâneas, Decanias ou Arciprestados e semelhantes
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| 218 | A missão do vigário forâneo, do arcipreste ou decano e semelhantes
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| 219 | As áreas pastorais e semelhantes
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| 220 | Natureza da visita pastoral
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| 221 | Maneira de efectuar a visita pastoral às paróquias
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| 222 | Preparação da visita pastoral
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| 223 | Atitude do Bispo durante a visita pastoral
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| 224 | Conclusão da visita pastoral Capítulo IX O BISPO EMÉRITO
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| 225 | Convite a apresentar a renúncia ao cargo
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| 226 | Relação fraterna com o Bispo diocesano
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| 227 | Direitos do Bispo Emérito em relação às funções episcopais
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| 228 | Direitos do Bispo Emérito em relação à Igreja particular.
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| 229 | Direitos do Bispo Emérito em relação à Igreja universal
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| 230 | O Bispo emérito e os órgãos supradiocesanos
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| 231 | CONCLUSÃO
APÊNDICE
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| 232 | SÉ EPISCOPAL VACANTE As causas da vagatura da Diocese
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| 233 | A transferência do Bispo diocesano
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| 234 | O Bispo Coadjutor e o Bispo Auxiliar na sé vacante
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| 235 | O governo da Diocese e o Colégio dos Consultores
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| 236 | A eleição do Administrador Diocesano
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| 237 | Condições necessárias para a válida eleição do Administrador Diocesano
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| 238 | O processo a seguir para a eleição do Administrador Diocesano
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| 239 | Requisitos exigidos
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| 240 | Faculdades do Administrador Diocesano
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| 241 | Deveres do Administrador Diocesano
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| 242 | Limites aos poderes do Administrador Diocesano
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| 243 | Cessação das funções
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| 244 | O Administrador Apostólico da Sé Vacante
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| 245 | A morte e as exéquias do Bispo diocesano
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| 246 | Oração pela eleição do novo Bispo
NOTAS
ÍNDICE TEMÁTICO AÇÃO PASTORAL
ACTUALIZAÇÃO
ADMINISTRADOR APOSTÓLICO ADMINISTRADOR DIOCESANO
APOSTOLADO
APÓSTOLOS
ASSOCIAÇÕES
AUTORIDADE PÚBLICA AUXILIAR – BISPO BAPTISMO
BENS
BISPO AUXILIAR
BISPO COADJUTOR
BISPO DIOCESANO
BISPO EMÉRITO
CABIDO CATEDRALÍCIO
CARIDADE
CARISMA
CARTAS PASTORAIS CATECUMENATO
CATEDRAL CATEQUESE
CATÓLICO/A
COLÉGIO
COLÉGIO DOS CONSULTORES
COLÉGIO EPISCOPAL
COMISSÃO
COMMUNICATIO IN SACRIS COMUNHÃO
COMUNICAÇÕES SOCIAIS
CONCÍLIO
CONFERÊNCIA EPISCOPAL
CONSAGRADOS
CONSELHOS
CONSELHOS EVANGÉLICOS
CRISTO (JESUS)
CÚRIA
DECANATOS – FORANIAS DIACONIA
DIÁCONO
DIOCESE
DISCIPLINA
DOMINGO
ECUMENISMO
ESCOLA
ESPIRITUALIDADE
EUCARISTIA EVANGELIZAÇÃO
FAMÍLIA
FORMAÇÃO PERMANENTE
FORUM IGREJA
JUSTIÇA LAICATO – LEIGOS
LITURGIA
LIVROS
MAGISTÉRIO MARIA
MATRIMÓNIO MIGRANTES MINISTÉRIOS
MISSÕES
MULHER
OBRAS DE ASSISTÊNCIA OFERTAS
ORATÓRIO PÁROCO
PARÓQUIA
PENITÊNCIA PONTÍFICE ROMANO
PRESBITÉRIO
RELATÓRIO SOBRE A SITUAÇÃO DA DIOCESE REPRESENTANTE PONTIFÍCIO – NÚNCIO SACRAMENTAIS
SACRAMENTOS
SANTA SÉ SÉ APOSTÓLICA – SANTA SÉ – CÚRIA ROMANA
SÍNODO
SUCESSÃO APOSTÓLICA
TEÓLOGOS TRIBUTOS
TURISMO UNÇÃO DOS ENFERMOS
UNIVERSIDADE
VIDA CONSAGRADA VIGARARIA FORÂNEA VIGÁRIO EPISCOPAL
VIGÁRIO FORÂNEO
VIGÁRIO GERAL
VISITA AD LIMINA APOSTOLORUM VISITA PASTORAL
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